quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Outubro Rosa

Câncer de Mama
Tratamentos:
Como existem diferentes tipos de câncer de mama, o seu médico, depois dos exames necessários, vai determinar o melhor tratamento para o tipo e estágio do tumor, o estado de saúde da paciente, a presença de receptores de hormônios e HER2. Veja alguns exemplos de tratamento.

Cirurgia

Quadrantectomia ou reparadora:

Cirurgia que consiste em retirada parcial da mama. Todos estes casos devem ser complementados por radioterapia. Está indicada para pacientes com tumores em fase inicial e/ou mamas de volume adequado e que o resultado estético final seja satisfatório.

Mastectomia:

Cirurgia que consiste na retirada total da mama. É indicada para pacientes que apresentem tumores avançados (lesões de grande tamanho ou com envolvimento da pele); pacientes que já foram submetidos a tratamento com radioterapia em região mamária ou torácica anteriormente; por opção da paciente como uma tentativa de evitar tratamento com radioterapia.

Radioterapia

Tratamento localizado que utiliza feixes de radiação ionizante, que visa destruir células tumorais e diminuir a chance da doença voltar no local operado. É indicada para pacientes com câncer de mama que fazem quadrantectomia ou mastectomia e que apresentem tumor com mais de 5 cm ou gânglios na axila comprometidos por células tumorais.

Quimioterapia

A quimioterapia consiste em uma forma de tratamento sistêmico, ou seja, para todo o corpo. São utilizados medicamentos de aplicação intravenosa, que matam as células cancerígenas. Este tratamento pode trazer efeitos colaterais como enjôo e queda de cabelo, mas variam muito de pessoa para pessoa. Nos últimos anos, com os avanços da medicina, a quimioterapia vem se tornando bem menos agressiva, diminuindo a incidência dos efeitos colaterais. A necessidade de quimioterapia será decidida pelo médico oncologista clínico, após o término do tratamento cirúrgico, e será baseado no tamanho do tumor, presença de gânglios axilares comprometidos, idade e condições clínicas gerais da paciente.

Hormonioterapia

Tratamento sistêmico, onde são utilizados medicamentos que visam inibir a atividade de hormônios que tenham influência no crescimento do tumor. É indicada somente nos casos em que o tumor for positivo para receptores hormonais. Esses receptores são identificados no laudo da biopsia.                                                                        Terapia-alvo
Tratamento específico para tumores HER2 positivos por meio de anticorpos monoclonais.
Câncer de Mama
O que é...
Todo câncer se caracteriza por um crescimento rápido e desordenado de células, que adquirem a capacidade de se multiplicar. Essas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores malignos (câncer), que podem espalhar-se para outras regiões do corpo. O câncer também é comumente chamado de neoplasia.
O câncer de mama, como o próprio nome diz, afeta as mamas, que são glândulas formadas por lobos, que se dividem em estruturas menores chamadas lóbulos e ductos mamários. É o tumor maligno mais comum em mulheres e o que mais leva as brasileiras à morte, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca).
Segundo a Estimativa sobre Incidência de Câncer no Brasil, 2010-2011, produzida pelo Inca, o Brasil terá 500 mil novos casos de câncer por ano. Desses, 49.240 mil serão tumores de mama.
O câncer de mama é relativamente raro antes dos 35 anos, mas acima dessa idade sua incidência cresce rápida e progressivamente. É importante lembrar que nem todo tumor na mama é maligno e que ele pode ocorrer também em homens, mas em número muito menor. A maioria dos nódulos (ou caroços) detectados na mama é benigna, mas isso só pode ser confirmado por meio de exames médicos.
Quando diagnosticado e tratado ainda em fase inicial, isto é, quando o nódulo é menor que 1 centímetro, as chances de cura do câncer de mama chegam a até 95%. Tumores desse tamanho são pequenos demais para ser detectados por palpação, mas são visíveis na mamografia. Por isso é fundamental que toda mulher faça uma mamografia por ano a partir dos 40 anos.

FATORES DE RISCO


O câncer de mama – e o câncer de forma geral – não tem uma causa única. Seu desenvolvimento deve ser compreendido em função de uma série de fatores de risco, alguns deles modificáveis, outros não.
O histórico familiar é um importante fator de risco não modificável para o câncer de mama. Mulheres com parentes de primeiro grau (mãe ou irmã) que tiveram a doença antes dos 50 anos podem ser mais vulneráveis.
Entre outros fatores de risco não modificáveis estão o aumento da idade, a menarca precoce (primeira menstruação antes dos 11 anos de idade), a menopausa tardia (última menstruação após os 55 anos), nunca ter engravidado ou ter tido o primeiro filho depois dos 30 anos.
Já os fatores de risco modificáveis bem conhecidos até o momento estão relacionados ao estilo de vida, como o excesso de peso e a ingestão regular (mesmo que moderada) de álcool. Alterá-los, portanto, diminui o risco de desenvolver a doença. No entanto, a adoção de um estilo de vida saudável nunca deve excluir as consultas periódicas ao ginecologista, que incluem a mamografia anual a partir dos 40 anos.



Câncer de Mama
Diagnóstico:
O câncer de mama é uma doença grave, mas que pode ser curada. Quanto mais cedo ele for detectado, mais fácil será curá-lo. Se no momento do diagnóstico o tumor tiver menos de 1 centímetro (estágio inicial), as chances de cura chegam a 95%, segundo a Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama – Femama. Quanto maior o tumor, menor a probabilidade de vencer a doença. A detecção precoce é, portanto, uma estratégia fundamental na luta contra o câncer de mama.
Se o diagnóstico precoce é a melhor estratégia, a principal arma para sair vitoriosa dessa luta é a mamografia, realizada uma vez por ano em todas as mulheres com 40 anos ou mais. É a partir dessa idade que o risco da doença começa a aumentar significativamente.
A mamografia é o único exame diagnóstico capaz de detectar o câncer de mama quando ele ainda tem menos de 1 centímetro. Com esse tamanho, o nódulo ainda não pode ser palpado. Mas é com esse tamanho que ele pode ser curado em até 95% dos casos.
Durante muito tempo, as campanhas de conscientização para o câncer de mama divulgaram a ideia de que o autoexame das mamas, baseado na palpação, era a melhor forma para detectá-lo precocemente. Mas o tempo passou, a medicina evoluiu e as recomendações mudaram.
O autoexame continua sendo importante – mas de forma secundária. Ele é essencial para que a mulher conheça seu corpo, em especial sua mama, e possa perceber qualquer alteração. O autoexame pode ser feito visualmente e por meio da palpação, uma vez por mês, após o final da menstruação. Para as mulheres que não menstruam mais, o ideal é definir uma data e fazê-lo uma vez ao mês, sempre no mesmo dia. Entretanto, ele não substitui a importância do exame clínico feito por um profissional da saúde por meio da palpação e, menos ainda, a mamografia.
É fundamental que, além do autoexame, todas as mulheres acima dos 40 anos façam seus exames de rotina, entre eles a mamografia. Só ela pode detectar precocemente um nódulo pequeno e aumentar muito as chances de cura.
A mamografia é um exame de raio-X, na qual a mama é comprimida entre duas placas de acrílico para melhor visualização. Em geral são feitas duas chapas de cada mama: uma de cima para baixo e uma de lado. Apesar da compressão da mama ser um pouco desagradável para algumas mulheres, é importante lembrar que ela não é perigosa para a mama. A dose de raios X utilizada nos aparelhos modernos é também muito baixa, e não deve servir de empecilho para a realização do exame.
Fundamental e insubstituível, a mamografia pode detectar nódulos de mama em seu estágio inicial, quando não são percebidos na palpação do autoexame feito pela mulher ou pelo profissional de saúde. Por serem pequenos, esses nódulos têm menor probabilidade de disseminação e mais chances de cura.
Por essa razão, as mulheres acima de 40 anos devem realizar a mamografia regularmente, em intervalos anuais. E, com a efetivação da Lei Federal nº 11.664/2008, em vigor a partir de 29 de abril de 2009, toda mulher brasileira tem direito a realizar pelo SUS sua mamografia anual a partir dessa idade.
Como todo exame médico, a mamografia está sujeita a deficiências. Acredita-se que cerca de 10% dos casos comprovados de câncer de mama não sejam detectados na mamografia, principalmente em mulheres jovens, que têm a mama densa. A ultrassonografia pode auxiliar no diagnóstico quando associada à mamografia e pode ser muito útil para detectar lesões duvidosas.




Câncer de Mama
Sintomas:
O sintoma mais comum de câncer de mama é o aparecimento de um caroço. Nódulos que são indolores, duros e irregulares têm mais chances de ser malignos, mas há tumores que são macios e arredondados. Portanto, é importante ir ao médico. Outros sinais de câncer de mama incluem:
  • inchaço em parte do seio;
  • irritação da pele ou aparecimento de irregularidades, como covinhas ou franzidos, ou que fazem a pele se assemelhar à casca de uma laranja;
  • dor no mamilo ou inversão do mamilo (para dentro);
  • vermelhidão ou descamação do mamilo ou pele da mama;
  • saída de secreção (que não leite) pelo mamilo;
  • caroço nas axilas








Câncer de Mama
Diferentes Tipos de Câncer de Mama
O câncer de mama pode se manifestar de diversas formas, e conhecer seus principais tipos ajuda a compreender melhor o que está acontecendo. O diagnóstico positivo é sempre uma notícia impactante, mas é importante estar bem informada para conversar com o oncologista sobre as opções de terapias disponíveis e mais apropriadas para o seu caso. Há os tumores mais e os menos agressivos, e os que crescem mais ou menos rápido, por exemplo. Uma série de características vai permitir ao médico indicar o tratamento mais adequado, aquele com maior chance de trazer a cura no menor tempo possível, minimizando os riscos de recaída. Muitas vezes, porém, a paciente não fica sabendo o que significam tantos termos técnicos e quais são suas implicações, o que tende a aumentar ainda mais sua angústia nesse momento tão delicado. Não deixe de conversar com o seu médico para acompanhar todos os passos do tratamento.

Ductal Ou Lobular

As primeiras informações sobre o tipo de tumor costumam vir no resultado da biópsia, que informa se o carcinoma (que é sinônimo para câncer de mama) é ductal ou lobular, classificação que diz respeito ao local da mama onde se originou o tumor.
As mamas são glândulas formadas por lobos, que se dividem em estruturas menores chamadas lóbulos e ductos mamários.
O tipo mais comum é chamado carcinoma ductal, porque se origina nas células dos ductos mamários. Já o carcinoma lobular, menos comum, tem origem nas células dos lóbulos mamários.

In Situe Invasor

Além de ser lobular ou ductal, o tumor poderá ser também in situ ou invasor. Essa classificação indica se ele está contido num ponto específico da mama ou se já começou a se espalhar pelo órgão. “O tumor é revestido por uma membrana”, explica o mastologista Pedro Aurélio Ormonde do Carmo, do Hospital Câncer III, do Instituto Nacional do Câncer – Inca. “Se essa membrana não foi rompida e as células tumorais estão contidas dentro do nódulo, temos um carcinoma in situ. Se elas já atravessaram essa membrana, falamos de carcinoma invasor”, esclarece. “Todo tumor in situ, se não for tratado, tende a evoluir para invasor”, completa o especialista. Por isso, a importância do diagnóstico precoce.
O câncer de mama pode ser ainda do tipo inflamatório, que é uma forma de apresentação incomum dos carcinomas invasores. “É um tipo mais agressivo, com mais risco de metástase”, afirma Ormonde do Carmo. O carcinoma inflamatório se diferencia dos demais pelo fato de deixar a mama inchada e avermelhada, podendo a pele adquirir o aspecto de casca de laranja. Isso acontece porque as células tumorais se disseminaram pelos vasos linfáticos da pele que recobre a mama.

Receptores Hormonais

Seja ductal ou lobular, in situ ou invasivo, todos os tumores de mama devem ser testados quanto à presença de receptores para os hormônios femininos estrógeno e progesterona. Receptores são proteínas localizadas na superfície externa da célula. No caso dos receptores hormonais, sua presença indica que o tecido tumoral se prolifera em resposta a esses hormônios. “Essa informação é muito importante para o tratamento”, afirma o especialista do Inca. “Os tumores que são positivos para receptores hormonais têm melhor prognóstico, ou seja, são mais fáceis de curar”, acrescenta.
O teste avalia a presença de cada receptor separadamente. Se o resultado for positivo para algum deles ou para ambos, a paciente passa a receber, além do tratamento convencional (quimio e radioterapia, por exemplo), a chamada hormonioterapia, que impede o acoplamento do hormônio com seu receptor, retardando o crescimento tumoral. Normalmente, a medicação leva a uma interrupção temporária dos ciclos menstruais.

HER2 Positivo

Tão indispensável quanto o exame para receptores hormonais é o teste para o receptor HER2, que também é uma proteína localizada na membrana das células. “Em até 25% dos casos de câncer de mama, essa proteína aparece em excesso, indicando que se trata de um tumor mais agressivo, ou seja, o risco de recaída, após o tratamento convencional, é bem maior”, explica o oncologista Aman U. Buzdar, oncologista do MD Anderson Cancer Center, da Universidade do Texas, que esteve em São Paulo em 2009 para um congresso organizado pelo Hospital A. C. Camargo.
Tal como os receptores hormonais, a positividade para HER2 implica no uso de uma medicação específica que se somará ao tratamento e cujo objetivo também é bloquear o receptor, diminuindo a velocidade de crescimento do tumor. Segundo Buzdar, nos casos em que a doença está em estágio inicial, o tratamento específico pode reduzir o risco de recorrência da doença em até 50%. “É importante que a paciente cobre do médico o teste de HER2”, completa o especialista.

Triplo Negativo

Um tumor de mama pode ser positivo para estrógeno, progesterona e HER2. Ou pode ser positivo apenas para um ou dois desses receptores. Ou pode, ainda, ser negativo para todos eles, o que os oncologistas chamam de tumor triplo negativo. “São tumores mais agressivos”, afirma Ormonde do Carmo. “Como não há um receptor para atacar com medicamentos específicos, o tratamento é mais difícil”, acrescenta. Por outro lado, essas pacientes respondem melhor à quimioterapia.


Minha História:


Tenho 34 anos, uma filha de 18 anos, sou casada há 8 anos, meu segundo casamento. Tudo começou quando eu estava fazendo o autoexame de mama no banheiro. Todo mês eu faço. Senti um nódulo, fui ao genicologista e ele examinou e pediu um ultrassom. Procurei um mastologista e ele pediu que eu fizesse urgente uma mamografia e ultrassom. A médica do ultrassom viu tipo um cacho de uva cheio de nódulos e logo pediu uma punsão mamária. Aí começou minha batalha. A biópsia constatou o câncer e o mastologista me encaminhou ao oncologista para fazer quimio porque estava muito inflamado e grande. Fiz 8 sessões. Comecei em dezembro e terminei em fevereiro. Meus cabelos cairam, mas foi tudo ótimo porque não tive muitas reações. Dia 14 de março de 2011 fiz uma mastectomia radical com esvaziamento axiliar e graças a DEUS correu tudo bem, foi um SUCESSO! Agora já estou pronta pra começar a radio que vai ser em junho: 28 sessões e creio que vai ser tudo de bom. Saiu o resultado da biópsia da cirurgia e o médico disse que está ótimo. Agradeço a DEUS por estar aqui contando meu depoimento. Fui forte, tive DEUS a todo momento em minha vida. Temos que ter FÉ, FORÇA E CORAGEM…
Por: Fabiana Leite de Souza




Minha História:
Bom dia... meu nome é DENISE e moro em BELO HORIZONTE. Hoje TENHO 34 ANOS E ESTOU PASSANDO POR QUIMIOTERAPIA POR CAUSA DE UM NOVO CÂNCER DE MAMA. HÁ SETE ANOS TAMBÉM FAZENDO AUTO-EXAME DESCOBRI UM NÓDULO NO SEIO ESQUERDO FUI AO MEDICO E FIZ ULTRASSOM E BIÓPSIA, NA ÉPOCA COM 27 ANOS NÃO ACHEI QUE SERIA NADA, MAS O RESULTADO SAIU E ERA CARCINOMA GRAU 1.
FIZ QUADRANTECTOMIA E NÃO PRECISEI FAZER ESVAZIAMENTO DE AXILA POIS OS LINFONÓDOS DERAM NEGATIVOS. PASSEI POR UM ONCOLOGISTA E ELE ME INDICOU 33 SESSÕES DE RADIOTERAPIA. DEPOIS DE MUITA CONVERSA DISSE QUE NÃO IRIA PRECISAR FAZER QUIMIO, POIS O TUMOR ERA PEQUENO E MINHA IDADE AJUDAVA MUITO FIZ APENAS RADIO E ACOMPANHAMENTO POR 5 ANOS, DEPOIS DE 7 ANOS DESCUBRO OUTRO NÓDULO NO MESMO SEIO UM POUCO ACIMA. DE NOVO, ULTRASSOM, MAMOGRAFIA, BIOPSIA E RESULTADO: CARCINOMA GRAU 3, POIS É, AGORA ESTOU AQUI NA LUTA DA QUIMIO,
FIZ OUTRA CIRURGIA, MAS NÃO RETIREI A MAMA PORQUE DE NOVO DESCOBRI COM MENOS DE 2CM. JÁ FIZ 03 SESSÕES DE QUIMIO E FALTAM 03, DEPOIS RADIO E REMÉDIO POR 5 ANOS. SEI QUE JÁ ESTOU CURADA, DEUS É MUITO BOM PARA MIM, SE ALGUÉM QUISER SABER MAIS MEU E-MAIL OU ORKUT É dnisemelo@yahoo.com.br…bjs a todas as vencedoras…
Por: Denise Paiva dos Reis De MELO Pereira.


Minha História:

ADOTE UMA AMIGA


Com o objetivo da conscientização feminina para a realização da mamografia, começamos uma campanha em nosso grupo: cada uma de nós vai ADOTAR UMA AMIGA com 40 anos ou mais e vai ajudá-la e apoiá-la para agendar a sua mamografia anual. Assim que ela realizar a mamografia vamos colher o seu depoimento, sobre como ela se sentiu com esse ato, acrescentaremos uma foto e divulgaremos no blog: www.mulheresdeatitudesp.blogspot.com. Estamos divulgando isso para o maior número possível de mulheres.
Por: Mulheres de Atitude




segunda-feira, 3 de outubro de 2011

SRS Alfenas divulga ações de Combate a Dengue no mês de setembro 2011

O núcleo de Mobilização Social da SRS Alfenas fechou nesta quinta feira, dia 29 de setembro, as ações realizadas pelos municípios pertencentes a sua jurisdição. Muitos municípios estão cumprindo verdadeiramente seu trabalho que é mobilizar e conscientizar a população sobre o perigo da Dengue.
O município de Alfenas, Campestre, Conceição Aparecida, São Pedro da União e Serrania realizaram ações que variam desde palestras e/ou tira-dúvidas com a população, e também nas Escolas Municipais capacitando os alunos.
O município de Guaranésia, auxiliado pelo educador em saúde Wilson Braz,  com muito trabalho e dedicação criou uma gincana com a parceria de SICOOB CRED RURAL, que possui um trabalho social  com as crianças da cidade. Esta gincana é toda direcionada ao tema dengue, assim as crianças aprendem brincando.
O município de Paraguaçu aproveitou suas festividades, a comemoração do centenário de emancipação da cidade, realizando um mutirão de combate a dengue, coordenado pela educadora em saúde Rosinha da Silveira, que comentou: “o povo aplaudiu muito atingindo todo o publico da nossa cidade”.
O município de Poço Fundo aproveitando a mídia impressa do Jornal de Poço Fundo, apresentou a situação em que se encontra o município em relação ao perigo da dengue, orientando a população a não descuidar do perigo de uma epidemia na cidade.
Alfenas

Alfenas

Campestre

Conceição Aparecida

Guaranésia

Paraguaçu

Poço Fundo

São Pedro da União

Serrania

SRS Alfenas lança Política Nacional de Humanização dentro da instituição

Foi apresentado aos servidores da SRS Alfenas, no dia 29 de setembro, o projeto de implantação da Política Nacional de Humanização, que é um processo a fim de fortalecer a política de humanização na instituição. Esta apresentação foi realizada pela coordenadora do Núcleo de Atenção à Saúde, Maria Claret de Souza Rabello, que há vários anos vem agregando ideias para implantar este projeto na instituição. Segundo ela, pela experiência conquistada na área da saúde, já observou vários exemplos concretos da implantação do programa de humanização e surpreendeu-se com a melhora do ambiente de trabalho nas instituições que implantaram essa cultura.
Alguns conceitos importantes sobre humanização foram citados durante a palestra, a ética, o reconhecimento, a qualidade nas relações interpessoais e de intersetorialidade, confiança, respeito, integração e cooperação. Focando também em algumas atividades que a humanização propõe que é a desumanização das relações, algo muito evidente que se transforma num dos maiores problemas da área de saúde, a Roda de Conversa, que seria a integração entre os setores, e a Gestão Participativa.
A principal ideia colocada durante a apresentação é a formação do GTH (Grupo de Trabalho de Humanização), pois a humanização não pode ser individual, deve ser coletiva. “Não sou a líder a Humanização se concretiza a partir do conjunto que se forma dentro da instituição. Espero que esta ideia não fique apenas no hoje, ou no papel, é necessário nós, enquanto profissionais da área da saúde, unirmos forças para discutir os pontos negativos a serem melhorados, e reconhecer os pontos positivos de cada setor ou de cada servidor. A humanização não é algo que deve acontecer em dias alternados, deve estar presente no cotidiano da instituição, é algo indispensável na SRS Alfenas”, comenta Claret de Souza Rabello, Coordenadora do Núcleo de Atenção á Saúde.
Esteve presente também neste momento o Superintendente Sérgio Pessoa Coelho que cita: “O meu compromisso é apoiar as ações humanizadoras, e que este grupo tenha sua identidade concreta, eu acredito muito no perfil dos servidores da instituição para a implantação desse trabalho”.

SRS ALFENAS REALIZA TREINAMENTO DO GEICOM

 No dia 26 de setembro, foi realizado na SRS de Alfenas o treinamento do GEICOM (Gerenciador de Indicadores, Compromissos e Metas), sendo ministrado pelo Técnico do PRODEMGE (Companhia de Tecnologia da Informação do Estado de Minas Gerais) João Luiz Gonzaga, e coordenado pela analista contábil da SRS Alfenas Daniela Ketryn Pereira, participaram também Paulo Cesar Rocha e Claudia Rebellato Lyra, ambos analistas contábeis da SRS Alfenas. Foram convidados todos os técnicos de contabilidade da Secretaria de Saúde dos 26 municípios pertencentes à SRS Alfenas.
 O GEICOM é um sistema inovador, que visa agilidade, segurança e monitoramento da informatização da Gestão de Recursos na área da Saúde, “sendo a causa nobre focar no benefício  do cidadão e não no controle dos gastos”, comenta a analista contábil Daniela Ketryn Pereira.


 O acesso ao Sistema é feito com o uso do Token (Hardware , semlhante a um pen drive), que são disponibilizados 03 para cada município (01 para o Prefeito, 01 para o Secretario de Saúde, 01 para Técnico do Município). “E o técnico de contabilidade que representa o município torna-se um multiplicador, pois o que aprendeu ensina aos seus colegas”, finaliza o analista contábil da SRS Alfenas Paulo Cesar Rocha.

SRS Alfenas capacita servidores da Copasa para combate à dengue na região

Nesta terça-feira, 06 de setembro, a Superintendência Regional de Saúde (SRS) de Alfenas capacitou para o combate à dengue servidores da Compahia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) que atuam em municípios jurisdicionados pela Superintendência. Durante a capacitação, os palestrantes mostraram o ciclo de vida do mosquito, prevenção, índices de casos notificados nos setores, federal, estadual e municipal e o trabalho da mobilização social realizado na região.
“É muito importante que a sociedade esteja informada e atenta sobre o modo em que vive, e reproduz o mosquito. Com a atenção redobrada, e agora capacitados, os servidores da Copasa prestarão mais atenção e os locais que antes passavam por despercebidos agora serão sempre fiscalizados”, omplementou a coordenadora da Comissão Permanente de Combate à Dengue da SRS e referencia técnica da Epidemiologia, Sandra Rodrigues da Silva.
Os servidores receberam as informações com muita atenção e questionaram sempre quando apareciam as dúvidas. Um dos palestrantes da Supervisão de Endemias da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), José Carlos Santini, com a larga experiência no assunto e no combate a dengue, avaliou a iniciativa. “Muito importante nos unirmos no combate ao Aedes aegpty para que o alvo da campanha atinja seu verdadeiro objetivo”.
Também da Funasa, Valdimir Eylson Serafini adicionou que “se cada unidade da Copasa se empenhar no trabalho de combate à dengue, formando um elo com a população, mais um exército entrará em batalha nesta interminável luta”.
O servidor da Companhia no município de Botelhos, Edney Magno Vieira, declarou que a empresa possui um projeto social na região, conhecido pelo nome “Chuá”, com as crianças das escolas dos municípios. “Não vejo a hora de implantar a mobilização social contra a dengue no projeto, pois as crianças podem ser um alvo muito precioso, além disso, penso que foi muito gratificante ser convocado para participar da capacitação. Vou colocar as informações que recebi em prática no momento em que chegar ao meu município.”

SRS/Alfenas realiza homenagem ao Dia dos Pais

Na sexta feira, dia 12 de agosto, a Assessoria de Comunicação Social da SRS Alfenas, se humanizou com uma homenagem para os pais.
Durante a segunda semana do mês de agosto foram colocadas no mural de entrada, várias mensagens criadas pelos servidores, exaltando a importância da figura paterna para a construção de uma relação humana mais concreta dentro da sociedade.
Para finalizar o evento aconteceu mais uma sessão do CineClube Humaniza SRS/Alfenas, com o filme “Uma Lição de Amor”, 2001. Esta obra cinematográfica aborda o tema do amor incondicional de pai para a filha, mostrando que não existe limites nem vaidades para um amor verdadeiro acontecer.
Todos os servidores presentes na sessão aprovaram a ação humanizadora.

SRS Alfenas em parceria com o município de Carmo do Rio Claro realiza mobilização social no combate a Dengue.

No sábado, dia 27 de agosto, foi realizado no município de Carmo do Rio Claro, a mobilização social referente à troca do Leite/Itambé em materiais que possam acumular os focos da dengue, garrafas PET, latas de alumínio e pneus. A Secretaria de Estado da Saúde disponibilizou para a mobilização 1700 litros de leite, movimentando todo o município Carmelitano.
O evento contou com a presença da prefeita Cida Vilela, que agradeceu muito a ação mobilizadora realizada pela SES-MG. “Penso que é muito importante para a população o incentivo no combate a dengue em nosso município, e graça ao trabalho empenhado do setor de epidemiologia de nossa cidade o resultado tem dado efeitos positivos”, complementou a prefeita.
Rousemeire Soares, referência mobilizadora e coordenadora do setor de epidemiologia do município de Carmo do Rio Claro, disse que “a partir do momento em que nosso município foi escolhido pela SRS Alfenas para realizar esta ação, todos os meios de divulgação foram acionados, e todas as classes sociais se mobilizaram, mais uma vez, Carmo do Rio Claro se une em combate a dengue”.
O morador de Carmo do Rio Claro, Fabiano Resende Francisco, preocupado com o perigo que a dengue traz para sua comunidade levou pneus e vários materiais descartáveis e ainda comentou: “este tipo de ação realizada em nosso município é importante para evitar a proliferação da dengue, e a maioria das pessoas não importam com o acúmulo de pneus e outros materiais em sua casa, mas com esta mobilização o município de Carmo do Rio Claro se empenhou na troca e está conscientizado sobre o perigo”.
Estava presente também o educador em saúde de Guaranésia-MG,  Wilson Braz, referência na região pelo trabalho mobilizador em combate a dengue que apresentou várias atividades conscientizando a população presente na mobilização, e em seu discurso salientou “a população deve estar atenta a todo momento, e não só porque está acontecendo a troca do leite que devemos empenhar no combate, nossa preocupação deve ser diariamente só assim possamos vencer esta batalha”.
Wilson apresentou também desenhos confeccionados através das  mobilizações contra a dengue, acompanhe: